CAPENGANDO

Série de errinhos básicos pode levar ao colapso

por GazetaMT

17 de Março de 2017, 07h57

Série de errinhos básicos pode levar ao colapso
Série de errinhos básicos pode levar ao colapso

A Câmara de Vereadores chamou a secretária de Governo para explicar umas coisinhas que deixaram dúvidas aos senhores vereadores. A data para participação oficial de Mara Gleibe Ribeiro Clara da Fonseca, ainda não foi determinada, apesar de que ela não perde uma só sessão.

Além dos contratos com o Consórcio Regional de Saúde, um de pouco mais de R$ 4 milhões e outro de mais de R$ 53 milhões; o contrato com a Cooperativa de Trabalho do Vale do Rio Teles Pires -  Coopervale (os três contratos para fazer movimentar a Saúde Pública), e, por fim, apresentar o lotacionograma - eles querem saber quem e onde trabalha cada um dos contratados para o serviço público.

O pedido foi feito por meio de requerimento do vereador Subtenente Guinâncio (PSDB) e aprovado pelos colegas. Incansável, Guinâncio quer saber de tudo, tenta imputar a cada contrato do Sanear (que somam mais de R$ 50 milhões) um fiscal de obra e de boa aplicação do dinheiro. Até agora nada. . . . . .

Falta ainda alguém na Casa de Leis acordar e tentar acompanhar os contratos firmados pela prefeitura com a Coder que também estão pra lá dos R$ 20 milhões, aliás esqueceram de considerar que a Companhia está negativada e o Poder Público NÃO pode firmar contrato com empresas negativadas, sob pena até de improbidade administrativa. Todos os contratos com a Coder foram firmados com a vantagem da 'dispensa' de licitação.

Assim caminha Rondonópolis, em meio a buracos, semáforos que não funcionam, médicos e enfermeiros que trabalham sem contrato e sem salários (alguns), obras da gestão anterior paradas, retomadas de obras antigas com problemas de contratos. . . . enfim, está complicado para todos os lados.

Nadar, nadar e morrer na praia parece que é o que pode acontecer com os rondonopolitanos que, aliás, moram longe, muito longe do mar. . . .