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Medeiros quer ciclo de debates sobre uso do gás natural em Mato Grosso

Medeiros pediu ainda para representar a comissão em audiência pública na ALMT

por GazetaMT

28 de Abril de 2017, 07h07

Medeiros quer ciclo de debates sobre uso do gás natural em Mato Grosso
Medeiros quer ciclo de debates sobre uso do gás natural em Mato Grosso

A Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) do Senado Federal aprovou requerimento do senador José Medeiros (PSD-MT) para a realização de um ciclo de debates sobre o uso do gás natural no processo de desenvolvimento de Mato Grosso. Medeiros pediu ainda para representar a comissão em audiência pública, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

"Nós já temos um gasoduto no estado, mas sentimos que há a possibilidade de o Mato Grosso implementar uma política mais desenvolvida e que possa contemplar o estado de forma mais importante. Hoje o gasoduto está praticamente subutilizado", afirmou.

Já a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), por sugestão de Medeiros, aprovou a realização de uma audiência pública para discutir a proposta (PEC 6/2017) que federaliza a segurança pública, incorporando as polícias civis à Polícia Federal, unificando as polícias militares em uma Polícia Militar da União e também unificando os corpos de bombeiros militares em um Corpo de Bombeiros Militares da União.

"Essa é uma temática que ressurge diante da falência do nosso atual modelo, em que os estados têm falhado no dever de manter a segurança pública. Precisamos aprofundar o debate em torno do financiamento desta área por parte da União", defendeu o senador.

Adoção - Ainda de iniciativa do senador mato-grossense, foi aprovada na CDH a realização de outra audiência pública para instruir a análise do PLS 31/2017, que determina o prazo máximo de um ano para a conclusão de processos de adoção, após o início do estágio de convivência.

"Acredito que a fixação do prazo vai incentivar a racionalização dos serviços judiciários, que terão que adequar suas rotinas de sorte a evitar que, uma vez iniciado o estágio de convivência, os processos de adoção se arrastem além do tempo necessário à avaliação da adaptação familiar", destacou o parlamentar.