Enquanto Lúdio espera dinheiro de Dilma, Taques recusa 'ajuda' de empreiteiros
28 de Agosto de 2014, 14h24
Não tem sido fácil a vida do candidato a governador Lúdio Cabral (PT). Além de ter de fazer a defesa do governo Silval Barbosa (PMDB), o mais mal avaliado na história de Mato Grosso, ele também amarga a falta de recursos.
Quando foi escolhido para ser candidato, Lúdio recebeu muitas promessas de investimentos. No entanto, até agora a maioria delas não foi cumprida. Até o diretório nacional do PT e a candidata Dilma Rousseff parecem ter dado o 'calote' no colega mato-grossense.
O resultado é que Lúdio enfrenta dificuldades para tocar a campanha e, não raramente, é obrigado a pegar carona em aviões de outros candidatos para cumprir a agenda.
Por outro lado o candidato da oposição, Pedro Taques (PDT) está numa situação bem mais tranquila. Ele já havia projetado uma campanha modesta em termos de gastos e não tem encontrado problemas para angariar colaboradores. Aliás, a situação é tão tranquila que a coordenação da campanha dele está até recusando doações.
Nesta semana dois empreiteiros procuraram o coordenador-geral, Otaviano Pivetta, propondo doar uma alta soma à campanha de Pedro Taques. Pivetta, que já conhecia a 'fama' dos empreiteiros ouviu e, educadamente, recusou.
Que fase