liberação de verbas

Medeiros cobra secretário de Saúde verba para hospital de Barra do Bugres

Barra do Bugres, disse Medeiros na tribuna, está pedindo socorro. "Eu apelo para a sensibilidade do secretário"

por GazetaMT

18 de Fevereiro de 2018, 09h00

Medeiros cobra secretário de Saúde verba para hospital de Barra do Bugres
Medeiros cobra secretário de Saúde verba para hospital de Barra do Bugres

O senador José Medeiros (Pode-MT), durante discurso no Senado Federal, nesta sexta-feira (16.02), cobrou o secretário de saúde de Mato Grosso, Luiz Soares, a liberação de verbas para o hospital da cidade de Barra do Bugres, que está na iminência de ser fechado.

"Quero pedir providências urgentes ao secretário, porque eu não consigo falar com ele, então vou pedir via TV Senado: o hospital de Barra do Bugres está fechando. Recebi telefonemas dos caciques da tribo Umutina, que disseram que vão para cima da rodovia, sem tempo para sair de lá. Eles dizem que existe uma promessa de fazer uns repasses. Se possível, faça esse repasse para que o hospital não feche e para que esta situação possa ser resolvida", cobrou o senador.

Barra do Bugres, disse Medeiros na tribuna, está pedindo socorro. "Eu apelo para a sensibilidade do secretário. O governador Pedro Taques, uma pessoa que eu admiro, vai disputar a eleição este ano. Será um desgaste de toda aquela população ocupando a rodovia. Isso vai trazer ônus político para todo mundo. Um desgaste desnecessário. Então, se houver a possibilidade de que se faça um repasse para aquela comunidade ali, que possa ser feito", destacou.

Manganês - O representante de Mato Grosso pediu ainda providências à Secretaria de Fazenda de Mato Grosso em relação ao prejuízo sofrido pelo município de Guiratinga, onde o manganês, de acordo com o senador, tem sido extraído e vendido como se fosse brita. "Guiratinga já foi o segundo município mais importante do estado. Hoje ele já perdeu no ranking para o pessoal da soja, mas é muito rico em minério. E não faz sentido que o seu minério seja vendido, há quase dez anos, como se fosse brita. Isso não faz o menor sentido", enfatizou.