NA MIGUEL SUTIL

Trincheira Jurumirim será parcialmente interditada nesta quarta e quinta-feira

Equipe de engenharia da Sinfra coordenará realização de ensaios técnicos para levantamento de materiais utilizados na obra.

por GazetaMT

11 de Setembro de 2019, 07h59

Trincheira Jurumirim será parcialmente interditada nesta quarta e quinta-feira
Trincheira Jurumirim será parcialmente interditada nesta quarta e quinta-feira

A parte interna da Trincheira Jurumirim, localizada Avenida Miguel Sutil, será parcialmente interditada entre os dias 11 e 12 de setembro para realização de levantamento técnico dos problemas existentes no pavimento ao longo da estrutura. Segundo a equipe de engenharia da Secretaria Adjunta de Obras Especiais, da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), o serviço integra as ações iniciais que culminarão na retomada da obra e sua conclusão.

Os motoristas que costumam transitar pela região devem evitar o trajeto durante esta quarta (11.09) e quinta-feira (12.09), a partir das 8 horas. A Secretaria de Mobilidade Urbana de Cuiabá (Semob) dará apoio no controle do tráfego no local.

O superintendente de Obras Especiais da Sinfra, Edson Brasil, explicou que no decorrer dos próximos dois dias serão realizados os chamados ensaios, no quais são investigados e especificados a qualidade e os diversos tipos de materiais utilizados na construção da estrutura. Uma espécie de memorial da obra.

Segundo ele, nessa fase dos trabalhos estarão concentrados os ensaios de pavimento, que ocorrerão dos dois lados da pista. O inventário referente às paredes de contenção do complexo já foi realizado anteriormente, identificando problemas como infiltração, por exemplo.

“A partir do ensaio será elaborado um projeto para restauração dos pontos mais críticos na parte interna da trincheira. E posteriormente, faremos a licitação da empresa para finalizar a obra”, esclareceu ele.

A construção da Trincheira Jurumirim foi paralisada em 2014, com 97,84% de execução, e faz parte do pacote de obras idealizado para Copa do Mundo daquele ano. O contrato original de execução está judicializado.

“Essa é uma obra do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) e precisamos termina-la para fazer a entrega a eles”, finalizou.