RONDONÓPOLIS

Investimento em monitoramento eletrônico de prédios públicos gera economia para o município

Equipamentos de segurança foram adquiridos pelo município, que fará a gerência própria do sistema, não mais locando

por GazetaMT

23 de Março de 2019, 13h00

Investimento em monitoramento eletrônico de prédios públicos gera economia para o município
Investimento em monitoramento eletrônico de prédios públicos gera economia para o município

A Prefeitura de Rondonópolis começou nesta semana a instalação nos prédios públicos municipais de câmeras, sensores, alarmes e softwares para sistemas de monitoramento eletrônico. Os equipamentos de segurança foram adquiridos pelo município, que fará a gerência própria do sistema, não mais locando.

De acordo com o gerente do Departamento de Tecnologia da Informação e Modernização Institucional, Eder de Oliveira, já foram instalados no Paço Municipal os equipamentos de monitoramento pela empresa rondonopolitana, Digital Segurança Eletrônica, vencedora da concorrência pública, por meio de pregão eletrônico. Além do Paço Municipal, também já está em andamento a instalação dos kits de segurança no Cemitério da Vila Municipal da Vila Paulista. A intenção é dentro de 90 dias estar concluído o serviço de instalação em todos os prédios da Prefeitura de Rondonópolis.

"Por ter uma estrutura menor, a instalação dos equipamentos começou pelos órgãos da Secretaria Municipal de Administração, que é menos complexa que outras secretarias, como Saúde e Educação, que são maiores", contou Eder, observando que a determinação do prefeito Zé Carlos do Pátio é de que a instalação dos equipamentos de segurança em todos prédios do município seja concluída dentro de 90 dias.

Antes, este serviço de monitoramento de prédios públicos era feito por uma empresa terceirizada, a Biptel. Mas, ao fim do contrato, o município, segundo Eder, baseado num estudo, avaliou que o melhor seria implantar e gerenciar o sistema de segurança eletrônica. Ao invés de locar, optou por adquirir os equipamentos e utilizar para monitorar os vigilantes patrimoniais, que são servidores efetivos.

"O estudo apontou um custo bem menor aos cofres públicos a prefeitura fazer a gerência do sistema de monitoramento". Para ser ter uma ideia, somente no ano passado o município teve um custo de R$ 1,652.503,33 com a empresa prestadora do serviço contratada. Um valor maior do que está desembolsando agora para adquirir todos os equipamentos, que é o montante de R$ 1,5 milhões.

Os equipamentos têm três anos de garantia e assistência técnica. Além das câmeras, os circuitos de segurança dos prédios públicos contarão com central de alarme completa e sensores de movimento.