O trabalho da equipe de transição nomeada pelo governador eleito Pedro Taques (PDT) mal começou, mas o grupo já tem informações de que a situação do Governo de Mato Grosso é bem pior que se imaginava.

Sobram dívidas, problemas e faltam informações.

Por enquanto os emissários de Taques mantém um silêncio elegante. Porém, diante da gravidade, já sinalizaram que o futuro governador será forçado a adotar medidas duras.

O coordenador da equipe, Otaviano Pivetta, confirmou que haverá, por exemplo, demissão em massa de servidores comissionados. Dos 6.400 cargos de confiança existentes, mais da metade deverá ser extinta ou mantida sem ocupantes após as demissões dos atuais nomeados.

Também deverá haver um forte aperto contra a sonegação fiscal e a revisão de alguns incentivos concedidos atualmente.

A turbulência inicial não será pequena.