EM ITIQUIRA

Pai é preso por estupro de vulnerável de filha de 4 anos

O suspeito, Antônio Carlos da Costa Nogueira, 24, foi autuado em flagrante pelo crime de estupro de vulnerável.

por GazetaMT

15 de Março de 2019, 17h21

Pai é preso por estupro de vulnerável de filha de 4 anos
Pai é preso por estupro de vulnerável de filha de 4 anos

Um pai acusado de abusar sexualmente da filha de 4 anos, foi preso pela Polícia Judiciária Civil, na manhã desta sexta-feira (15.03), no município de Itiquira (357 km ao Sul).

O suspeito, Antônio Carlos da Costa Nogueira, 24, foi autuado em flagrante pelo crime de estupro de vulnerável. Ele também estava com uma ordem judicial de prisão decretada pela Justiça, a qual foi devidamente cumprida. 

As diligências iniciaram depois do Conselho Tutelar acionar a Polícia Civil, sobre uma criança de 4 anos, que havia dado entrada no Hospital Municipal de Itiquira com dores, sangramento e marcas de lesão na região genital.

Imediatamente os policiais civis foram até a unidade hospitalar. Na ocasião, a mãe da criança ao ver a chegada da equipe, se adiantou dizendo que o pai da menor não havia feito nada, situação que acabou levantando suspeita por parte dos policiais.

Em conversa com a vítima, a criança revelou que dorme no quarto com o irmão ainda bebê, tendo o seu pai entrado no cômodo, deitado com ela na cama e passado a mão pelo seu corpo, enquanto a mãe dormia.

Diante dos relatos da menina, os policiais civis passar a realizar busca para localizar o suspeito, encontrado no bairro ONG 4. Durante as diligências a mãe da criança passou a ofender a equipe de investigadores, em defesa do marido, bem como contradizendo os fatos narrados anteriormente.

Após ser localizado, o suspeito foi levado à Delegacia de Itiquira, onde durante checagem via sistema foi descoberto um mandado de prisão contra ele. Além do mandado cumprido, o preso foi interrogado e assumiu ter tocado na filha.

Antônio Carlos foi autuado em flagrante delito pelo crime de estupro de vulnerável e posteriormente colocado à disposição da Justiça.

As investigações continuam para apurar o envolvimento da mãe da criança no crime e possível responsabilização.