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Série policial tem "participação" da penitenciária da Mata Grande
No ano de 2017, um crime impactante ocorrido em solo paraguaio chamou a atenção do mundo e desencadeou uma mega investigação da Polícia Federal
18 de Novembro de 2023, 15h30

A série “DNA do Crime” chegou ao catálogo da Netflix nesta semana (14) e que é baseada em eventos criminais reais, trazendo a narrativa acompanhada de um conjunto de agentes federais enquanto desvendam um monumental assalto na fronteira brasileira. No desenrolar da trama, os protagonistas Suellen (Maeve Jinkings) e Benício (Rômulo Braga), visitam a unidade penitenciária regional Major Eldo de Sá Correia, Mata Grande, em Rondonópolis.
A série conta com oito episódios, e a referência da Mata Grande ocorre no sexto episódio, com toda a história se baseando em um caso real, nos meados da década de 90, onde em 1997, em Ciudad del Este, cidade fronteiriça com Foz do Iguaçu e Puerto Iguazú, na Argentina. Um grupo composto por 50 indivíduos invadiu a sede de uma empresa de transporte de valores, detonou um cofre e subtraiu aproximadamente R$ 125 milhões.
Na caçada por um dos integrantes mais perigosos e misteriosos da organização criminosa, a duplas de PFs seguindo uma pista seguem para Rondonópolis até maior complexo penitenciário do interior de Mato Grosso. Lá conseguem informações sobre o ladrão de banco que cumpriu pena aqui anos antes, e a partir daí a história segue.
Na época, a pesquisa para descobrir informações sobre o criminoso deu um certo trabalho, já que não era informatizado como ocorre atualmente no cartório penal da Mata Grande.