DR. CARLOS AUGUSTO CARRETONI VAZ

Hospital São Judas Tadeu está medicando pacientes com Kit Covid-19

por Dr. Carlos Augusto Carretoni Vaz

02 de Julho de 2020, 13h13

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Divulgação

Há pouco mais de sete meses, desde que o novo coronavírus começou a infectar, e causar mortes de muitas pessoas mundo afora, especialistas buscam encontrar a cura, e desta forma controlar a ação do Sars-CoV-2 no organismo humano.

Já existem algumas pesquisas em laboratórios com resultados satisfatórios, com base nesses dados científicos, os médicos do Hospital São Judas, localizado em Cuiabá (MT), Dr. Carlos Augusto Carretoni Vaz e a Dra. Francisca Tereza de Camargo Gaiotto,   estabeleceram o “protocolo de contenção”, no qual os pacientes com os sintomas do vírus já começam a ser medicados com remédios ministrados de forma combinada,  estes são considerados eficientes pelos estudos apresentados até o momento.

De acordo com Carretoni, a resposta ao tratamento tem sido positiva, e evitado que muitos pacientes sejam internados na Unidade Intensiva de Tratamento (UTI), o cardiologista revela que os medicamentos utilizados vão desde antiinflamatórios até antiparasitas.

“Utilizamos a Ivermectina, um fármaco usado no tratamento de vários tipos de infestações por parasitas, a Azitromicina, antibiótico indicado contra infecções bacterianas, o Prednisolona, que é um antiinflamatório. A Hidroxicloroquina, conhecida no tratamento de malária, temos também o Sulfato de Zinco, usado clinicamente como um suplemento dietético, e a Enoxaparina sódica, indicada para doenças agudas incluindo insuficiência cardíaca, insuficiência respiratória, infecções graves e doenças reumáticas”, afirma o médico.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 1 milhão de pessoas foram infectadas no Brasil, em Mato Grosso o número de casos ultrapassa a marca dos 15 mil.

O que se sabe sobre a Covid-19, é que a doença é viral, e causa infecções respiratórias em seres humanos e em animais. A forma de contágio costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas. Os sintomas podem ser tosse, febre, dor de cabeça e falta de ar.

Na maioria dos casos, o paciente pode ser tratado com medicamentos, nos casos graves, os sintomas passam a ser severos, e muitas vezes  chegam a afetar  mais de 50% do pulmão, o que ocasionará insuficiência respiratória e a necessidade do  uso de ventilação mecânica em uma unidade de tratamento intensiva (UTI).