1º comando regional
10º Batalhão da Polícia Militar tem novo comandante em Cuiabá
Mourett destacou ainda a importância do comandante de unidade aliar o trabalho operacional à análise e diagnóstico de cenários
25 de Março de 2017, 07h00

O tenente-coronel Edivaldo Souza Oliveira assumiu na manhã da última quinta-feira (23), o comando do 10º Batalhão de Polícia Militar, unidade do 1º Comando Regional de Cuiabá, em substituição ao tenente-coronel Marco Antônio Guimarães.
Esse Batalhão, sediado no bairro Jardim Primavera, está subdivido em três companhias comunitárias de Segurança Pública, que são: Santa Isabel, Araés e Ribeirão do Lipa. Na lista de bairros cuja atribuição do policiamento preventivo e repressivo é do 10º BPM estão o Cidade Alta, Verdão, Jardim Primavera, Santa Amália, Santa Marta, Coophamil, Santa Helena, entre outros.
Desde 1992 na Polícia Militar, os primeiros três anos como soldado e os outros 12 como oficial, aprovado em concurso público de CFO, o tenente-coronel Oliveira tem várias habilitações e especialidades operacionais e de gestão. Ele tem formação em cursos de Força Tática, Explosivos Não Convencionais, Instrução de Tiros e também integrou a Força Nacional de Segurança Pública.
Na solenidade de troca de comando o tenente-coronel Guimarães, que agora comanda o 9º Batalhão do Coxipó, recebeu referências elogiosas do comandante do 1º CR, coronel Edgar Maurício Monteiro Domingues. De acordo com Maurício, Guimarães é um gestor comprometido com a missão policial e participativo, aquele que faz questão de acompanhar de perto o planejamento e execução das ações de polícia.
Essa é a segunda troca de comando realizada esta semana. Nesta sexta-feira (24) e segunda-feira (27), o 1º e o 3º batalhões ambém serão novos comandantes. Sobre essas mudanças o subchefe de Estado Maior do Comando-geral da PMMT, coronel Heverton Mourett, disse que fazem parte do cotidiano da Polícia Militar, adotadas com intuito motivador.
Mourett destacou ainda a importância do comandante de unidade aliar o trabalho operacional à análise e diagnóstico de cenários. Ou seja, propor ações a partir de dados estatísticos para melhor atuar na prevenção e combate à criminalidade.