Se comparado a outros Estados Brasil afora, Mato Grosso, pode-se dizer, sente atrasado os efeitos da propagação do novo coronavírus. Mesmo em meio às medidas de precaução adotadas juntos ao Governo do Estado e nos municípios, o privilégio destas terras é não ser o epicentro do Covid-19. Antes tarde do que nunca, porém, em alguns setores fica evidente a preocupação.

É o caso dos aeroportos. As fotos que acompanham esta sessão da coluna chegaram hoje pela manhã. Mostram o Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, praticamente deserto. Os poucos passageiros que desembarcam são encaminhados diretamente a uma triagem rápida. O fluxo, segundo o repassado, caiu muito. Nunca se viu o espaço tão vazio.

No aeroporto Maestro Marinho Franco, em Rondonópolis, realidade igual. Pouca gente desembarca, sempre sob medidas sanitárias. Das companhias aéreas que operam ali, é sabido de mudanças nos horários e na disponibilidade de voos. Também à coluna, uma fonte recém chegada de viagem confirmou: no desembarque, foi direto para o isolamento.