Nova celebridade instantânea do momento, a estudante de enfermagem Priscila Lopes, que tirou a roupa num grande evento sertanejo realizado no último dia 23, em Cuiabá, aparece em novas fotos comprometedoras. Após protagonizar um striptease acompanhado e filmado por dezenas de pessoas, ela aparece em novas fotos comprometedoras e ameaça processar todos os sites e jornais que divulgaram o fato e suas fotos em situação comprometedora.

Ela procurou o site cuiabano Olhar Direto para se 'defender' e afirmou que tirou a roupa por estar bêbada e afirmou também que poderia ter sido 'drogada' no camarim do cantor Gustavo Lima, onde ela teria ficado completamente nua e posado para fotos sensuais em um sofá.

Em outras das fotos que circulam pela internet ela aparece bebendo e dançando na companhia de dois homens, enquanto é fotografada por um terceiro. Num dado momento, o homem que está de frente para a jovem tira o seu sutiã e acaricia seus seios, enquanto o segundo homem, que está atrás dela também a acaricia por trás.

Priscila afirmou ao site cuiabano esperava que seu 'vacilo' fosse esquecido rapidamente pela mídia e que a divulgação do fato já teria 'passado dos limites' e já teria constituído uma junta de advogados para processar os veículos de imprensa que noticiaram o fato e divulgaram suas fotos comprometedoras.

O fato tem repercutido na imprensa estadual e nacional, principalmente depois de surgirem as novas fotos comprometedoras da jovem. "Dá pra tirar de lição para nós jovens pararmos de beber tanto, né? De perder o controle, tomar mais cuidado na vida", declarou ao site cuiabano, afirmando que teria aprendido a lição e deixando a entender que não pretende mais tirar a roupa em público, para desespero de seus inúmeros fãs conquistados após o strip no show sertanejo.

Apesar das declarações da 'Musa do Villa Mix', o seu strip é caracterizado como crime pelo artigo 233 do Código Penal, que diz textualmente que 'Praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público' é crime e quem pratica o abuso pode ser penalizado com a detenção de três meses a um ano, ou pagamento de multa.