RONDONÓPOLIS

Santa Casa de Rondonópolis Esclarece Situação sobre suposta operação das Bombas de Infusão

A instituição lamenta a disseminação de informações falsas e sensacionalistas que visam difamar a sua imagem e a de seus profissionais.

por Da Redação

04 de Outubro de 2024, 09h55

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Divulgação

Após a veiculação de uma notícia sobre uma operação realizada na Santa Casa de Misericórdia e Maternidade de Rondonópolis na quarta-feira (02), que resultou na apreensão de 64 bombas de infusão supostamente falsificadas, a instituição emitiu uma nota pública para esclarecer os fatos.

Segundo a nota, a Santa Casa adquiriu, com recursos próprios, 500 Bombas de Infusão BYS-820. Deste lote, 436 bombas possuíam registro na ANVISA e cumpriam todos os critérios técnicos. No entanto, 64 bombas não possuíam registro na ANVISA e apresentavam padrões divergentes. O fornecedor justificou que, devido a uma escassez momentânea no mercado nacional, foi necessário importar diretamente essas 64 bombas, que não estavam registradas na ANVISA e estavam fora do padrão.

Imediatamente, essas 64 bombas foram separadas no estoque para serem trocadas por novas, iguais às demais. Apenas as 436 bombas registradas na ANVISA foram utilizadas, sem qualquer questionamento por parte da vigilância sanitária.

Durante uma fiscalização ordinária, a vigilância sanitária verificou a ausência de registro das 64 bombas que estavam reservadas no estoque aguardando a retirada pelo fornecedor para troca. Após a explicação da situação, foi acordado que essas bombas ficariam em estoque sem uso até a troca ser realizada. Um funcionário foi nomeado como depositário fiel das bombas, que desde a chegada na instituição nunca foram utilizadas.

A Santa Casa reforça que a situação foi gerida com diligência e que as bombas não registradas nunca foram usadas, garantindo a segurança dos pacientes. A instituição lamenta a disseminação de informações falsas e sensacionalistas que visam difamar a sua imagem e a de seus profissionais.