NOVO CARGO

Ex-vereador, Aristóteles Cadidé assume superintendência da PRF em Mato Grosso

por GazetaMT

05 de Julho de 2017, 09h24

Ex-vereador, Aristóteles Cadidé assume superintendência da PRF em Mato Grosso
Ex-vereador, Aristóteles Cadidé assume superintendência da PRF em Mato Grosso

Aristóteles Cadidé. Foto: Rede SocialEm nota, a Polícia Rodoviária Federal -PRF confirmou a nomeação do ex-vereador   por Rondonópolis e ex-secretário adjunto de Estado, Aristóteles Cadidé, como novo Superintendente Regional da entidade no Estado de Mato Grosso. A portaria foi publicada nesta quarta-feira, 5, e o novo chefe deverá exercer o cargo ainda nesta semana.

Buxixo entrou em contato com Cadidé logo pela manhã. "Recebi este convite da Direção Geral da PRF para assumir o cargo no Estado. Inicialmente não era este o objetivo, até por ter de atuar na capital. Mas fui convencido de que esta etapa carreira era interessante. Com toda a experiência adquirida sei da importância dos serviços que temos a prestar. A conversa se iniciou em abril e creio que este era o melhor momento", pontuou.

O ex-vereador e agora Superintendente da PRF falou, ainda, do momento de desafio, em nível nacional, da PRF. O órgão sofreu contingenciamento por parte do atual governo do presidente Michel Temer -PMDB. Em nota oficial enviada aos veículos de comunicação de todo o país, a Polícia Rodoviária Federal informou que a partir desta quinta-feira, 6, haverá a suspensão de vários serviços como de escolta de cargas superdimensionadas e escoltas em rodovias federais. O motivo: falta de dinheiro.

"O momento é o de desafio. Desafio de cumprirmos com nosso papel e continuar prestando os serviços em meio a atual conjuntura nacional. Mato Grosso é um Estado estratégico e tem demanda. Temos muitas frentes para atuar e crimes a combater. Vamos trabalhar junto às entidades e demais órgãos de segurança pública em prol da comunidade", disse Cadidé.

2018

Militante na política desde 2000, o novo chefe descartou, ao menos por agora, retornar aos pleitos eleitorais. "Nunca foi meu objetivo pessoal a carreira na política. Atuei sempre com o pensamento no coletivo. Ano passado, por exemplo, não fui candidato, por entender que naquele momento tinha outro papel essencial a exercer. O foco agora é este cargo tão importante".