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Criança de 6 anos está desaparecida há mais de um mês em Rondonópolis

As investigações sobre o caso continuam. Até o momento não há nenhuma pista sobre o paradeiro de Samuel.

por Cuiabá, MT - Daffiny Delgado

06 de Dezembro de 2019, 07h49

Criança de 6 anos está desaparecida há mais de um mês em Rondonópolis
Criança de 6 anos está desaparecida há mais de um mês em Rondonópolis

Reprodução

O desaparecimento do menino Samuel Victor da Silva Gomes Carvalho, de 6 anos completou nesta quinta-feira (05), 47 dias de muita angustia e sofrimento para a família, em Rondonópolis.

Samuel saiu da casa da avó no dia 20 de outubro, para brincar no bairro Jardim Iguassu e nunca mais foi visto.

O inquérito sobre o desaparecimento do menino ainda não foi concluído pela Polícia Civil.  No entanto, a delegada responsável pelo caso, Karla Cristina Peixoto Ferraz, chegou a afirmar que as investigações só vão parar quando o garoto for encontrado.

Familiares do garoto já distribuíram cartazes, fizeram passeata em Rondonópolis e cidades vizinhas. Segundo Anelice da Silva, mãe de Samuel, a família ainda não perdeu as esperanças e vai continuar procurando a criança.

Uma força tarefa entre as Polícia Militar, Civil e Corpo de Bombeiros fizeram buscas em uma região de mata, no rio e contou com ajuda de cães farejadores, mas sem sucesso.

Câmeras de segurança do bairro onde o menino desapareceu, ainda estão sendo analisadas pela polícia. Apesar do intenso esforço das policiais e com apoio da população, não há nenhuma informação sobre o paradeiro de Samuel.

Pedidos de resgate

A família de Samuel já recebeu diversas mensagens pedindo dinheiro para o resgate do menino. A primeira situação aconteceu no dia 26 de outubro, onde um suposto sequestrador pediu a quantia de R$ 20 mil para a libertação do garoto.

Dois dias depois, a família recebeu uma foto de uma orelha cortada, apesar do susto, a imagem não era do garoto.

O desaparecimento

Segundo a avó, o neto estaria no quarto pois ele pediu arroz-doce à ela. Quando ela foi até o cômodo levar o doce para a criança, ele já não estava mais.

A família de Samuel supõe que o menino tenha pulado o muro para brincar na rua. Na época, um boletim de ocorrência foi registrado pela a avó.