Em Cuiabá

Reginaldo Santos se reúne com lideranças do PPS e reafirma desejo de ser 'deputado municipalista'

Vereador e candidato a deputado estadual falou de suas propostas em reunião promovida pelo direção do PPS na capital

por GazetaMT

28 de Agosto de 2014, 08h22

Reginaldo Santos se reúne com lideranças do PPS e reafirma desejo de ser 'deputado municipalista'
Reginaldo Santos se reúne com lideranças do PPS e reafirma desejo de ser 'deputado municipalista'

Se Rondonópolis pode dar ao PPS uma cadeira no Senado Federal, por meio do policial rodoviário federal José Medeiros (PPS), primeiro suplente de Pedro Taques, o candidato a deputado estadual Reginaldo Santos (PPS) é talvez a principal aposta da sigla para voltar a ter uma cadeira na Assembleia Legislativa de Mato Grosso - ALMT, depois da saída de Percival Muniz (PPS) em 2012 para voltar a ser prefeito da cidade mais desenvolvida da região sul. No início desta semana, o secretário geral do partido no estado, Antônio Carlos Máximo, e Renata Cabrera, que assim como o primeiro membro faz parte da linha de frente nacional socialista, reuniu apoiadores e correligionários para um ato que recebeu Taques, Reginaldo e o também candidato a deputado estadual Geraldo Leão na capital.

De acordo com Reginaldo, o sentimento de todos no partido é de ajuda mútua para poder fazer de 2014 um ano marcante na trajetória do PPS estadual e nacional. "O PPS, sem dúvida, tem todo o mérito para estar hoje onde está, prestes a ocupar uma das três cadeiras do estado no Senado. Óbvio que devemos muito isso a alguns nomes que se destacam, como o próprio Percival, mas classifico como o primordial deste partido e o que o faz estar crescendo tanto a união e o companheirismo, no sentido de fazer valer esta coesão na hora de pedir voto, no momento de ter humildade e de saber costurar bem suas alianças com pessoas sérias", analisou o vereador por dois mandatos em Rondonópolis.

Junto a Reginaldo, também estava na reunião com Taques um outro candidato a deputado estadual pelo PPS, Geraldo Leão. Quanto a possibilidade de buscar votos fora do seu maior reduto eleitoral, Santos considera ser louvável todo apoio que vier neste momento.

"Nossa campanha está concentrada em Rondonópolis, mas temos reservado momentos para realizar visitas em cidades da região sul, em Chapada dos Guimarães e em Cuiabá e Várzea Grande. Me considero abençoado por ter aqui na capital a Renata e o Máximo que são companheiros, formadores de opinião e com certeza ajudarão a levar nosso nome em várias frentes. Da mesma forma que em Várzea Grande tem gente do PPS trabalhando por nós, como a Cacau e Josenil Rodrigues, e em outros centros importantes também. Mas eu não escondo de ninguém que quero regionalizar minha campanha. Óbvio que enquanto legislador farei isto por todo Mato Grosso, mas o meu suor será muito mais derramado por problemas pontuais que vivem municípios próximos a mim. Eu serei sim um deputado municipalista", adiantou o candidato.    

Sobre as boas alianças que o PPS sabe promover, Reginaldo cita Adílton Sachetti (PSB), Rogério Salles (PSDB) e Taques (PDT) como parceiros de um partido que quer se manter limpo. "O Salles é um ex-governador que não têm manchas, já o Taques foi considerado por mais de uma vez como um dos principais senadores da república e cito o exemplo do ex-prefeito Sachetti que desde o início foi unanimidade dentro do PPS de Rondonópolis e alguém que aderimos voluntariamente a nossa campanha certos de que a hombridade deste homem contribuiria para conosco, assim como podemos trazer mais aliados para o seu caminho. Creio que foi um casamento perfeito. Eu não tenho vergonha de pedir votos para meus aliados", avaliou Reginaldo.