O corpo do sargento da Polícia Militar Aloísio Freitas Cavalcante, de 52 anos de idade, está sendo velado na residência do policial que fica localizada na Rua Sebastião Moreira, que começa em frente ao portão da Escola Estadual Dom Wunibaldo, centro da cidade.

O velório do PM acontece desde a noite desta segunda-feira (16), após ter completado 72 horas da confirmação de morte cerebral na noite do último sábado.

Conforme informações da família, corpo do sargento será velado até as 15h30 dessa terça-feira (17), de onde sairá em cortejo fúnebre em um carro aberto do Corpo de Bombeiros para sepultamento no Cemitério da Vila Paulista às 16h30.

Sargento Freitas tinha 52 anos de idade, e deixa viúva Márcia Cavalcante e dois filhos.

O crime

No dia 12 de maio, o sargento foi vítima de um latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte. Na ação os suspeitos abordaram o policial durante uma tentativa de roubo, no entanto, o PM reagiu e acabou baleado por dois disparos de arma de fogo.

Logo em seguida o sargento Freitas, como era conhecido, foi socorrido e encaminhado ao Hospital Regional, onde passou por um procedimento cirúrgico e depois foi transferido para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa.

Na noite do último sábado (14), a esposa a vítima, Márcia Cavalcante, declarou em rede social a confirmação de morte cerebral do marido.

Suspeitos

Horas após o crime, o suspeito de ter efetuado os disparos contra o sargento foi detido pela polícia. Alessandro Paulo de Oliveira, 25 anos, confessou através de conversa via WhatsApp que teria baleado um policial no centro de cidade. Na 1ª Delegacia de Polícia, ele negou o crime.

Agora os policiais militares e investigadores civis estão à procura do segundo suspeito de participação direta na ação.  A é acusado de pilotar a motocicleta utilizada pelos criminosos para fugirem do local.

Ainda segundo informações da Polícia Civil, Alex Júnior de Almeida Ossuna, já tem passagem por homicídio contra outro policial na Rodovia do Peixe, cometido quando era menor de idade.

Qualquer informação, a sociedade rondonopolitana pode entrar em contato com a Polícia Militar através dos 190 ou Polícia Civil através do 197. A identificação será mantida em sigilo.