Reflexão de Boa Vontade Exaltar a face cordial da Economia

por GazetaMT

27 de Fevereiro de 2018, 07h33

Reflexão de Boa Vontade  Exaltar a face cordial da Economia
Reflexão de Boa Vontade Exaltar a face cordial da Economia

Há algo errado com a economia vigente. Ao lado de sua face racional, tem de se dispor a cordial, isto é, a inteligência do coração. Em oportunidade não muito distante - esperamos que assim seja -, os corifeus do capitalismo, que sempre se destacaram pelo espírito "pragmático", irão perceber que a mundialização derrubará todas as espécies de barreiras que lhes serviam de anteparo.

Não mais haverá oceanos que separem continentes. Se os corruptos já se aproveitam disso - e não é de hoje -, que os homens de bem possam globalizar, com maior rapidez, o Amor Fraterno, valendo-se do grande privilégio do regime democrático, que é a liberdade com alto sentido de dever. Portanto, jamais se esqueçam de que a Democracia é o regime da responsabilidade, como a Economia também o é, de forma que venha a existir o equilíbrio no mundo. A força não é solução, nem no curto prazo, muito menos para sempre (...).

Jesus, na Boa Nova, segundo Lucas, 16:8, lamentou que "(...) os filhos do Evangelho são menos perspicazes que os filhos do mundo".

"Quousque tandem?" 1 - continuaria perguntando Cícero (106-43 a.C.) ao criminoso Catilina (108-62 a.C.). Sim, até quando os filhos da Luz serão menos audazes?

José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.